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O Século XXI como a verdadeira era de moda: reflexão sobre os impactos sociais e académico

A moda e seu impacto social e académico O mundo actual tem se mostrado de grande avanço no mundo da moda, o que me leva a crer que é impossível as pessoas viverem e ou se imaginarem sem a moda. Razão pela qual há um uso abusivo de paliativos, o que acelera um consumismo sem freios. Muito embora domine esse mal bondoso, há em alguns casos pessoas que vivem na moda, vivem atrelados a ela como se de uma condição vital se tratasse. O que poucas vezes se pensa é o seu impacto social. A sociedade moçambicana, aquela que há anos vestia a cultura do respeito pelo corpo, tem trazido um cenário de desolamento chamando isso de “moda”, o que poucos sabem é o que quer dizer moda, pois outros até pensam que “moda” é aquilo que é bom, o conceito de moda engloba ambas determinações, o “bom e o mau”, isto é, é moda aquilo que se encontra em maior número, e já está provado que nem sempre a maioria é que vence. O que me surge como questão urgente a responder é: para que rumo o social se precipita
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República de Moçambique: Uma democracia que devia ser o poder do povo

Uma democracia que devia ser o poder do povo Depois do acordo de paz de 1992 assinado pelo antigo presidente da república Joaquim Alberto Chissano e Afonso Dlakama o actual maior líder da oposição, Moçambique passa a ter o sufrágio eleitoral que influenciou sobremaneira para que se designasse o Estado moçambicano de democrático. Pese embora que essa democracia tenha predominado somente a nível de teoria. Agora depois de se assistir um cenário de deixar andar e terminar num buraco negro que não é negro é vermelho por estar possuído de sangue de compatriotas a negarem esse processo democratizador. Agora muitos anos passam, mas a preocupação perdura. Embora a actual preocupação não está ligada à questão em saber “quem deu o primeiro tiro?”, “quem engravidou a nação para parir a democracia?” ou “quem deixou andar e terminar em ver compatriotas a sentir o sabor insalubre de ser moçambicano, enquanto que outros vendem fragmentos de paz a cada dia que passa em troca de pagamento de uma s
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A Descolonização mental: reflexão sobre a sociedade africana

A Descolonização mental A descolonização mental é o maior desafio que as sociedades africanas enfrentam na época contemporâneo, que parte de um pressuposto historial no qual os nossos antepassados sofreram opressão com base na colonização do nossos continente, assim como a do próprio homem negro. Assim sendo a partir dos anos 60 considerado ano de africa por via da independência esperava se da africa o legado da não dependência total, mas numa primeira fase de uma mínima dependência, isto é, dado que os mesmos saiam da opressão dos colonizadores, como meio de desenvolver e assim como recuperar o seu padrão cultural, resgatando o passado vivendo e resolvendo os problemas que o apoquentam a luz do presente perspetivando o futuro, com isso responderíamos o problema da identidade do homem negro-africano. Mas diante deste contexto as coisas nos aparentam ser o contrário do que deveria ser de nos, no entanto verifica se a maior percentagem de dependência alem da independência como há an
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Nova filosofia das ciências

1.       Noção de ciência na perspectiva pós-positivista   Pretendemos resumir as abordagens sobre a concepção da ciência na pós-modernidade ou seja no pós-positivismo, tendo em conta que a filosofia da ciência pensava nas ciências desde da antiguidade, com o método da indução fundada por Bacon proporcionou a condição de se pensar na ciência, que levou a indagação das seguintes questões: Porque a nova filosofia das ciências? Qual é o verdadeiro sentido da ciência afinal? Como e quando é que um enunciado é considerado científico? Na perpectiva de Karl popper na sua obra A Lógica da Descoberta Científica , não exige que um sistema científico seja dado de forma definitiva e válido, porem as melhores teorias são aquelas que, afirmadas com maior clareza e abrangência, melhor se expõem à crítica e à falsificabilidade e para avaliar uma teoria, o cientista deve indagar se pode ser criticada, isto é, se expõe a críticas e, em caso afirmativo, se a elas resiste. Nesta per
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Da ética antropocentrica ou tradicional à ética antropocósmica em Hans Jonas

A ética tradicional e a relação com a técnica A partir da época antiga a técnica é a imutabilidade da ordem cósmica que emerge na acção humana e que correspondem a inalterabilidade da natureza humana, e a ética reduzia-se na relação com o próximo no momento presente, a formulação dos juízos de valor não requeria qualquer conhecimento especializado sendo por isso aceitável a todos homens. A ideia da técnica moderna reside no facto de constituir uma provocação que coloca a natureza em estado de fundo ausente para uso humano, pelo choque das bombas nucleares da II guerra mundial que revelou o desrespeito do domínio do homem à natureza.  A tecnociência enquanto conjunto de instrumentos subordinados a realização ou construção de fins para satisfação de certas necessidades humana, nessas circunstâncias não se coloca o problema ético, a técnica também proporcionou as acções da importação que é a recolha de órgãos para transplantes com isso, formula-se a oposição entre a técnica e a sua d
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Pan-Africanismo

1.       Contextualização A revolução dos negros começou no norte dos Estados Unidos de América e com alguns estudiosos na França e também em particular com alguns africanos dentro da africa, assim teve como início no percurso da colonização ou opressão colonial na qual os colonizadores possibilitaram as diferentes maneiras de relacionar-se com outras raças, sendo assim como espirito de reconhecimento, por volta dos seculos XVIII, surgem vários movimentos de revindicações em que certas ideologias tinham como objectivos de emancipar, igualdade entre as raças, direitos e unificar todos os africanos que localizam-se na diáspora e dentro da africa. 2.       Definição do conceito Pan-africanismo O pan-africanismo é um movimento de caracter social, filosófico e político que busca defender o direito do povo africano através de construção de um Estado africano, ou seja, é um nome dado a uma ideologia que acredita que a união de todos países assim como de todos povos oriundos ou nativo
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Reflectir sobre a relação homem e mulher moçambicana na perpectiva de Aristóteles, Rousseau e Levinas

Na época clássica: a concepção do homem e mulher O tema da mulher e do feminismo são poucos trabalhados a serem desenvolvidos na tradição filosófica. A partir da antiga Grécia com excepção de alguns Filósofos tem observado as mulheres de modo extremamente negativo verifica-se com Platão e Aristóteles que foram os principais pioneiros, a delimitar procedimentos que são marcas do cotidiano. Na visão de Alves e Ferreira (1988: 32) debruçam que para Platão em "O Banquete" a origem da humanidade a partir do mito e amor que abordam três géneros primitivos, andrógino, o masculino e o feminino, sendo assim dá os primeiros passos para o estatuto ontológico e ético da mulher feministas. Platão enfatiza a igualdade. Diferentemente de Aristóteles [1] em "A política" promove a diferença, a mulher é uma espécie de desvio relativamente a um tipo mais perfeito que se concretiza no homem. "O homem é a medida da humanidade e a mulher é uma falha, tomando como partid
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